free banners

terça-feira, 14 de outubro de 2008

PARTE 3- Romanos- George Howes

— ROMANOS 3:21 – 5:11 —
Romanos 3:21 – 26No capítulo 1, versículos 15 e 16, afirma-se que o evangelho é o poder deDeus para salvação de todo aquele que crê, porque nele se manifesta a justiça deDeus. Em seguida, o apóstolo demonstra a necessidade que havia para amanifestação dessa justiça da parte de Deus, a nosso favor, e agora no trecho queestamos considerando volta a falar dela.Em tempos passados, Deus pela Lei exigia a justiça da parte do serhumano, porém, agora ela está no evangelho. Deus nos fornece o que Ele nuncapoderia achar em nós. Manifestou-se a justiça, provida por Deus e oferecida atodos, porém somente alcançada por aqueles que nEle crêem.Mas será que esta justiça é oferecida a todos com a única e simplescondição de terem fé em Jesus Cristo? Sim, é oferecida a todos sob esta única esimples condição, porque enquanto ao fato de sermos culpados, não há diferença(Rm 3:22); a culpa de todos está provada, todos pecaram e destituídos estão daglória de Deus, e portanto Deus justifica, ou tem por justos, todos os que crêem.Sim, sem merecimento algum da nossa parte, Deus justifica gratuitamentetodo o crente “pela redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3:24).É importante notarmos que Deus nunca Se podia negar a Si próprio nemsequer em um único dos Seus atributos. Portanto, se Deus nos justifica,perdoando-nos os pecados, cabe-nos perguntar qual é a base de um tal ato. Comoé que a própria justiça de Deus fica de pé, ao mesmo tempo que Ele justifica oímpio?A resposta às nossas perguntas encontra-se na morte de nosso SenhorJesus Cristo, ao Qual Deus propôs para propiciatório, ou lugar de encontro, ondeEle, o justo Deus, pode vir ao encontro de nós, pecadores, sem nos julgar. É alionde nós nos podemos aproximar dEle pela fé no sangue de Seu Filho.Na morte de Jesus Cristo, da qual o Seu sangue derramado foi testemunha,recebeu Deus plena satisfação com respeito à questão do pecado, e de talmaneira foi Ele glorificado por aquela morte, que agora, neste terreno, nos convidaa ir ter com Ele, a fim de experimentarmos a Sua soberana graça em nos justificar.Ao mesmo tempo, fica patenteado que Ele é justo em assim agir, visto que tudoestá baseado na redenção que há em Cristo Jesus.Que grande revelação esta que se nos apresenta! Deus revelado como oDeus da Salvação! O Deus justo ocupa-Se, não em julgar, mas sim em justificaros condenados que têm fé em Jesus! Que descanso é para nós o apreciarmos apresente atitude de Deus para com os homens, isto é, a atitude de um Justificador,de um Salvador, de um Doador.10Romanos 3:27Visto que tudo recebemos somente pela graça de Deus, sem merecimentoalgum da nossa parte, onde está o motivo de nos gloriarmos? Sem dúvida, talmotivo não existe, visto que não alcançamos a bênção mediante as nossas obrasou merecimento — o que teria sido conforme à lei das obras —, mas alcançamo-lapela fé, isto é, segundo a lei ou princípio ou fundamento da fé, e portanto por essamesma lei está excluído qualquer motivo para nos vangloriarmos.Romanos 3:28Neste versículo 28 temos a conclusão do apóstolo a respeito da questão dajustificação do homem perante Deus, isto é, “que o homem é justificado pela fé,sem as obras da lei”. Que gloriosa conclusão esta! A linguagem da Lei é “faze tu”,porém a linguagem da fé é “está feito”. Deus apresenta-nos Jesus como objeto defé, e o Seu sangue derramado, a Sua morte consumada, como a base de toda anossa bênção.Romanos 3:29 e 30A Lei foi dada por Deus exclusivamente aos judeus, e por isso, se ajustificação fosse alcançada pela Lei, seria esta bênção também limitada a eles.Mas Deus não é exclusivamente Deus dos judeus, e por conseqüência nãose pode limitar a eles a bênção que provém dEle por fé em Jesus — ela éoferecida a todos.Romanos 3:31O apóstolo, em vista da conclusão de que somos justificados diante deDeus pela fé (Rm 3:28), pergunta se assim anulamos a Lei pela fé? A resposta éclara: “De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei”.Se porventura um réu fosse justificado na conformidade da lei, seria issoanular a lei? De certo que não; antes seria respeitar a lei. Se porém o réu, tendosofrido a pena de morte, ressuscitasse, a lei já nada teria com ele, porque a suasentença já tinha sido cumprida, e ele estaria fora de seu alcance.Pois, bem, Cristo, tendo-Se identificado sobre a cruz com o pecado,morreu, satisfazendo as exigências da Lei, até ao último ponto. Em seguida Eleressuscitou de entre os mortos e assim ficou fora do alcance da Lei. A maldição daLei, que foi suportada por Cristo no Calvário por amor de nós, não pode mais cairsobre Ele, pois agora está na esfera da ressurreição, fora do seu alcance. Ocrente, porém, pode dizer: Sou eu um dos pecadores por quem Cristo morreu, porquem Ele suportou a maldição, e por isso nada pode a maldição ou a Lei contramim; em Cristo estou ressuscitado e Deus já recebeu toda a satisfação que podiaexigir a meu respeito. Assim, ao mesmo tempo que o homem é justificado pela fé,fica a Lei estabelecida e respeitada.Romanos 4:1 – 811Como vemos no fim do capítulo 3, está já consumada a obra sobre a qualse baseia a justificação do crente, e fica preparado o terreno onde o nosso Deusnos pode encontrar para nos justificar e abençoar. Mas muitos há que não têmocupado este lugar pela fé nem têm até hoje achado a bênção, sendo todo o seudesejo saber como podem encontrar esta bênção e como podem possuí-la. É atais desejos que o capítulo 4 responde.Nos versículos 1 a 8 o apóstolo chama a nossa atenção para dois homens,dos mais salientes no Antigo Testamento, para exemplificar por meio deles oassunto da nossa justificação diante de Deus — são esses Abraão e Davi. Abraãoviveu antes de Deus ter dado a Sua Lei a Moisés. Davi, por sua vez, nasceudepois disso. Todavia, Deus a ambos justificou.Pensemos um pouco no caso de Abraão, que foi um homem tão notávelpela sua obediência e piedade e que evidentemente achou e possuiu a bênção.Perguntamos: Foi Abraão justificado pelas suas obras? Tem ele de que segloriar?O que respondem as Escrituras? Quanto à primeira pergunta lemos noversículo 3: “Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça”. Quantoa segunda pergunta temos uma resposta clara no versículo 2: “não diante deDeus”.Nem poderia ser de outra maneira, porque se a justificação fosse resultadodas suas obras, então ela seria um galardão recebido como prêmio merecido enão “gratuitamente pela graça de Deus”, conforme está escrito (compare Rm 3:24).Louvado seja Deus, Ele está manifestado no caráter dAquele que justifica o ímpio,e confiando nEle como tal, Ele, por causa disso, nos considera justos. Assim Daviexclamou: “Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, e cujospecados são cobertos. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa opecado”.Continuemos a indagar como se consegue este bem.Romanos 4:9 – 16Sabemos pelas Escrituras do Antigo Testamento como Deus escolheu umpovo especial, santificando-o, isto é, separando-o para Si, dando-lhe certosprivilégios e sinais exteriores que mostraram essa separação das outras nações:Porventura alcançou Abraão a bênção por pertencer a esses, ou ainda por terrecebido no seu corpo o sinal da circuncisão?De certo que não! Muito pelo contrário as Escrituras dizem que ele creu napalavra de Deus, e a sua fé foi-lhe imputada como justiça, e depois é que recebeuo sinal da circuncisão — sendo esse um rito que Deus ordenou aos judeus —como selo da justiça da fé. Deve-se notar que o selo segue e não precede arecepção da justiça. Se seguirmos o caminho da fé de Abraão, não podemosdeixar de alcançar a mesma bênção que ele alcançou.Vejamos agora 3 pontos de muito interesse mencionados neste trecho deque estamos tratando:1 — a justiça da fé.2 — o selo — circuncisão — sinal da separação para Deus.3 — a herança.Nós crentes também podemos apreciar esses prontos, porque:121 — somos justificados pela fé.2 — somos selados com o Espírito Santo, o poder da verdadeira separação paraDeus3 — temos uma herança (veja também Cl 1:12).Mas haverá quem diga: “Eu ainda não vejo como posso dizer que tenho estasbênçãos; porventura não haverá assim alguma coisa no caso de Abraão que me possa ajudarnesse ponto?Sim, de certo há o que, como a bênção de Deus, nos pode conduzir à perfeita luz.Romanos 4:17 – 25Examinemos um pouco o versículo 17. O que devemos especialmente notaraqui é o caráter em que Deus se manifesta. Lemos: “Deus, o qual vivifica osmortos e chama as coisas que não são como se já fossem”.Abraão não creu somente em Deus como Criador, mas também nElerevelado no caráter do Deus da ressurreição.Abraão bem podia apreciar quanta, e quão grande, era a fraqueza do serhumano, e como pelo pecado entraram neste mundo a fraqueza, a tristeza e amorte, demonstrando esta última, mais do que qualquer outra coisa, essa fraquezaabsoluta do ser humano.Mas Abraão percebeu que nem mesmo a morte podia impedir os propósitosde Deus; que Ele podia entrar no lugar da maior fraqueza do ser humano, edemonstrar o Seu poder vivificando os mortos.E assim, apreciando a grandeza e glória do Deus da ressurreição, ele bemsabia que nada havia que pudesse impedir a realização e o triunfo dos propósitosde Deus. Abraão, pondo-se, por assim dizer, ao lado de Deus, podia contar com ascoisas que não são como se já fossem. Está escrito que, crendo na palavra deDeus, essa crença lhe foi imputada como justiça. E não só para ele isso foi escrito,mas também para nós a quem será imputada a justiça se crermos “naquele quedos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor” (Rm 4:24).Sim, também para nós — para nós que cremos. E o Deus em Quemcremos, é o Deus que ressuscitou a Jesus, Aquele que Se manifestou em amor eem poder como um Deus Salvador.Jesus foi crucificado pelos nossos pecados, pelas nossas ofensas; tinha,como Redentor, entrado no lugar do julgamento e da morte, e toda a força da irade Deus contra o pecado caiu sobre Ele; suportou de um modo glorioso e perfeitotodas as exigências da justiça e da santidade divina, liquidando de uma vez parasempre a questão do pecado, perante Deus; e tendo consumado tudo, e estandojá morto — como testificou o Seu sangue derramado — foi sepultado.Porém Deus O ressuscitou! Gloriosa prova esta, da Sua absoluta satisfaçãona obra consumada, e também do Seu perfeito agrado na Pessoa que a fez.Assim pelo Seu grande poder Deus ressuscitou a Jesus, e O ressuscitoupara a nossa justificação.Benditas novas! Poderá o leitor ainda ter algumas dúvidas?Nesse caso procuremos aprender mais um pouco pelo procedimento deAbraão.13Romanos 4:18 – 20Como vimos no capítulo 1, e muitas vezes o vemos na prática, o homempretende ocupar o lugar que pertence única e verdadeiramente a Deus. Essadisposição é tão forte em nossos corações, que muitas vezes nos custa desviar osolhos de nós mesmos para os fitarmos no nosso Deus e Salvador.O pecado, a ruína, a fraqueza e a morte, acompanham o ser humano,enquanto que a justiça,a perfeição, o poder e a vida derivam de Deus.Convém, então, que sigamos os passos de Abraão a esse respeito. Ele nãoatentou para si, e não duvidou de Deus.Portanto, querido leitor, deixemos de nos ocupar de nós mesmos, a não serpara confessarmos os nossos pecados e a nossa ruína, e voltemos os olhos paraDeus e para Aquele que por Ele foi elevado para a Sua glória, e está assentadonela. E, então, enquanto a luz da glória do Cristo brilha em nossas almas,entraremos naquele descanso divino que nunca terá fim, sabendo que somosjustificados não somente perante Deus, mas também por Deus.Romanos 5:1“Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso SenhorJesus Cristo.” Sim, temos a paz; uma paz plena, perfeita e divina. Os nossoscorações que outrora tremiam com medo “da ira de Deus”, estão agora tranqüilos,vendo Jesus, que para nos remir passou debaixo das águas do temporal da ira eda morte, atualmente colocado por Deus acima de tudo na Sua glória e no Seufavor, e sabendo que aos Seus olhos, nós, os que em Jesus cremos, estamos tãolivres de todo o julgamento, como o nosso Substituto é glorioso.O perfeito caráter da nossa justificação está patente na pessoa de Jesusressuscitado e glorificado.Romanos 5:2Agora, visto que, na pessoa de Jesus, os nossos pecados têm sidojulgados, e que a paz reina em ossos corações, podemos livremente e com gozocontemplar e experimentar a graça ilimitada do nosso Deus e Salvador. Naverdade é belo e enorme o quinhão que desfrutamos por meio de Jesus Cristo.Não somente estamos libertos de culpa, mas também temos aceitaçãopositiva da parte de Deus. Ele nos coloca perante Si na Sua graça ou favor, noqual estamos firmes. Sim estamos firmes neste favor; está é a nossa posiçãoperante Deus, que nada e ninguém pode alterar, porque é ela a posição que aDeus aprouve conceder-nos.O favor de que Jesus goza é o mesmo que nós temos também o privilégiode gozar, e é por Ele que temos entrada neste favor.Deus permita que não somente saibamos que esta é a nossa posição eprivilégio, mas que também pela fé vamos entrando no gozo desse favor,aprendendo cada vez mais a respeito do lugar que o Salvador ressuscitado ocupaatualmente, porque é pela apreciação da Sua posição que nós crentesaprendemos os pensamentos de Deus a nosso respeito.Se experimentarmos já tanto gozo, quando estamos apenas principiando adesfrutar a graça divina, o que será quando todos os propósitos do amor de Deusa nosso respeito se acharem realizados?14Se lançarmos um olhar para trás, nada há que nos perturba, e exclamamos:“Paz!” O momento atual é caracterizado pelo gozo do “favor divino”, e o futuro paranós não tem senão “glória”.Paz! Favor! A glória de Deus! Que quinhão para o presente — queperspectiva para o futuro!Mas naquele gloriosos futuro, qual será a fonte principal da nossa alegria?Não será o conhecimento e gozo perfeito do amor de Deus? Sim, sem dúvidaassim será, porém, esta não é uma fonte cujas delícias estão reservadas para ostempos futuros, mas assim uma da qual podemos beber desde já.Se tivermos apreciado as verdades já expostas com referência à morte a àressurreição de Jesus como base justa para o cumprimento e edificação dospropósitos de Deus, e se tivermos visto, em Jesus ressuscitado e assentado comoHomem na glória e favor de Deus, a realização destes propósitos, os nossoscorações ficarão sem dúvida muito impressionados com a justiça e o amor deDeus, e assim será sólida a nossa paz e grande a satisfação dos nossos corações,porque o próprio Espírito de Deus derrama neles o amor divino.Romanos 5:3 – 5Uma vez que a questão do pecado já está resolvida conforme as exigênciasda justiça divina, o santo amor de Deus está livre para se manifestar na bênçãodos Seus escolhidos. E assim acontece, que, tendo conhecido a Deus como oDeus de todo poder, e estando agora certos também do Seu amor, caminhamosno mundo como conhecidos e amados de Deus.O gozo do Seu amor transforma para nós o caráter de tudo, de maneiraque, se Ele nos deixar passar por tribulações, não havemos de desesperar,porque, ainda que a Sua mão nos pareça pesada, conhecemos o amor que fazmover a mão, e assim confiados neste amor gloriamos-nos nas tribulações, e pormeio delas possuímos a paciência.No exercício da paciência achamo-nos conduzidos pelo caminho daexperiência — experiência dAquele, Cujo amor conhecemos, experiência de Deus.Por sua vez esta experiência produz a esperança — esperança em Deus —, que não pode acabar em confusão, porque em tudo nos firmamos no amor deDeus.Que descanso para o coração! Perfeito poder e perfeito amor! Quantasvezes se vê entre os homens o desejo de fazer um favor a outro, mas faltar opoder, ou vice-versa: haver o poder, mas faltar o desejo. Em Deus, porém, existemambas as coisas.Romanos 5:5 – 9Nestes versículos vemos claramente que nada de bom havia em nós paraque Deus nos amasse. Porém, Deus é amor, e na Sua infinita sabedoria, por meioda morte nos recomendou o Seu amor, sendo nós ainda “fracos” e “ímpios” (vejaRm 5:6), “pecadores” (Rm 5:8) e “inimigos” (Rm 5:10).Na morte de Cristo vemos satisfeitas inteiramente as exigências do tronode Deus e ao mesmo tempo manifestada toda a grandeza do amor do coraçãode Deus.15Romanos 5:10 e 11Bem podemos dar graças a Deus pela morte do Seu Filho, porque é peloamor nela manifestado que Ele desfez de uma vez para sempre a nossa inimizade,e nos introduziu no lugar de favor que pela fé ocupamos. Porém, se pela Suamorte temos alcançado tanta bênção, qual não será a bênção que nos faráexperimentar a Sua vida atual?Agora nós que somos amados por Deus, e que O amamos a Ele, temos umSalvador vivo, Jesus Cristo, o Filho de Deus, para nos conduzir e guiar até aomomento de entrarmos naquela glória que com tanto gozo esperamos. E nãosomente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor JesusCristo.Feliz o coração que se gloria em Deus, gloriando-se, não nas bênçãos, pormais ricas que sejam, mas sim gloriando-se no Abençoador, gloriando-se emDeus manifestado em Cristo, manifestado em sabedoria, justiça, poder e amor.A alma do crente espera tudo de Deus, e tudo acha em Deus: Deus é tudopara ela. E ainda mais, estamos aptos para nos gloriarmos nEle, sabendo queestamos perante Ele segundo o Seu agrado, aceitos em Seu Filho, por Quemtemos alcançado a reconciliação. Lemos a esse respeito: “…agora, contudo, vosreconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentarsantos, e irrepreensíveis, e inculpáveis” (Cl 1:21-22). Já se vê, seria impossívelgloriarmo-nos em Deus sem apreciarmos, até certo ponto, o que é termosalcançado a reconciliação por nosso Senhor Jesus Cristo, ou por outra, semapreciarmos que por Cristo, e em Cristo, estamos perante Deus conforme o Seuagrado.Deus terá, por fim, o Seu povo perante Si em conformidade com tudo o queEle é, para o Seu prazer e agrado; já vemos um exemplo disso em Cristoglorificado como Homem na Sua presença.Que nós, no gozo desta reconciliação em Cristo, nos gloriemos em Deuspor Jesus Cristo, nosso Senhor!

Nenhum comentário:

Histórico de Postagens

Igreja em Caxias do Sul - RS

free banners

MANDE UM ARTIGO OU SUGESTÃO PARA NOSSO BLOG

Se você é um membro do corpo de Cristo participe do blog da Igreja enviando para nosso email: ig.emcaxias@gmail.com mensagens, artigos e textos edificantes. As mensagens serão examinadas pelos organizadores do blog e publicadas (ou não).Para a edificação do corpo de Cristo.

Pesquisa

Pesquisa personalizada

Acessado em 24h

Acessos desde 09/10/2008:

Testemunho da Igreja no mundo hoje:

A Arca da Aliança

A Arca da Aliança
Cl 1:27 "Cristo em vós, a esperança da Glória"

Você já leu a Bíblia Hoje?

Você já leu a Bíblia Hoje?
Então compartilhe o que você ganhou do Senhor conosco!!